Seja Bem Vindo!

Que DEUS no exercício de Sua Infinita misericórdia possa falar ao seu coração de maneira
especial através das mensagens que você lerá neste espaço.

Meu desejo é que você seja ricamente abençoado com Palavras de Alegria,
Unção, Poder, Incentivo e Fé...

Que haja sempre a Presença de DEUS em sua vida!!!

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Blog do Pr.RenatoNeves: TEOLOGIA RELEVANTE.(Pr. Renato Alves Neves) Lendo,...

Blog do Pr.RenatoNeves: TEOLOGIA RELEVANTE.(Pr. Renato Alves Neves)
Lendo,...
: "TEOLOGIA RELEVANTE. (Pr. Renato Alves Neves) L endo, estudando e escrevendo sobre a obra teológica de Jacobus Arminius, percebi em uma de s..."
TEOLOGIA RELEVANTE.
(Pr. Renato Alves Neves)

Lendo, estudando e escrevendo sobre a obra teológica de Jacobus Arminius, percebi em uma de suas teses expostas, uma característica que possivelmente contribui de maneira significativa como exemplo de praxis teológica, somada a atitude de uma fé que de fato faz diferença.

Isso depois que fiz uma série em minha Igreja, com oito terças-feiras, pregando e ensinando sobre o assunto, “Gloria de DEUS”. Encontrei nos ensimanentos de Arminius após apresentar sobre seu pessoal entendimento a respeito da glória de Deus, o teólogo holandês, findando sua argumentação, o seguinte convite aos que se deparam com a sua argumentação:
“(...)Mas, cessando de qualquer *discussão mais prolixa desse assunto, deixemo-nos com ardentes orações suplicantes, rogando ao Deus de Glória, que, uma vez que Ele nos formou para a sua glória, Ele nos faça, ainda mais e mais, instrumentos de demonstrar sua Glória entre os homens, por Cristo Jesus, nosso Senhor, o esplendor da sua glória, e a expressa a imagem de sua Pessoa.” (1)
.
Encontro aqui uma importante lição para todos que amam analisar sob perspectiva do pensamento teológico.
.
Vivemos dias onde torna-se quase que impossível encontrar sábios que conseguem unir teoria e prática. Refiro-me ao conhecimento especulativo.
Fica nítido que no estudo teológico essa deficiência é também perfeitamente percebida.
Lemos e relemos, ouvimos e pregamos, aprendemos e ensinamos, sobre Deus, teoriza-se sobre o Altíssimo, sobre conceitos ligados a fé, porém...

Se me permite a observação, geralmente, na prática, a “pessoa jurídica” teológica pouco produz. Nem sempre, ou quase nunca, o maior aprofundamento teórico sobre as coisas de Deus, produz, naquele que teoriza -, tremor e temor.

Com muito respeito, das idéias apreendidas no estudo teológico, pouquíssimas exposições são levadas em consideração, levando aquele que conjectura, refletir sobre as implicações que aquelas idéias absorvidas lhe exigirão.
.
Mas...
Encontro em Jacobus Arminius um comportamento, uma atitude totalmente diferente de muitos teólogos academicistas, a atitude de Jacobus Arminius.

Quando me aprofundava na preparação das OITO SEMANAS BUSCANDO A GLÓRIA DE DEUS, comecei a ler o que o teológo, também conhecido por James Arminius ou Tiago Arminius, levava o assunto de maneira objetiva e muito séria, assumindo a necessidade permanente de buscar incessantemente a Presença de DEUS, para de fato, experimentar Sua Glória.

Com esse caráter, percebi claramente que, o teólogo holandês nos ensina uma preciosa lição:
“O Estudo Teológico jamais pode ser um fim em si mesmo, pelo contrário, deve levar aquele que estuda a uma viva reflexão, com a finalidade de, em conexão com as ideias absorvidas, engendrar ação. Assim como a fé sem obras é morta, teoria, ou, teologia sem reflexão, sem motivação, sem ação, sem reação prática não tem nenhum valor real, a não ser, amontoar e apresentar informações irrelevantes para as pessoas, que por sua vez, buscam respostas relevantes para questões pertinentes – sobre Deus, as Escrituras, a fé e suas implicações.”

Teologia Relevante é aquela que faz o teórico, o estudante, o professor, o clérigo, ou qualquer pessoa que de suas teorias se apropria, entender a necessidade urgente de nos posicionarmos diante desta sociedade que estamos inseridos, em consonância com as ideias dela apreendidas, ou, que provoque aquele ou aquela que se dela se aproxima, a uma tomada de posição, a uma atitude coerente em relação as coisas que, através do estudo teológico são lhes apresentadas.
Existem muitas filosofias que trazem uma influência não muito saudável, onde o homem é apequinado e, há casos, desqualificado. Determinadas filosofias que convidam o homem a se confrontar com a totalidade do real que ele nada sabe...

Por outro lado, percebo na teologia de Arminius que se o homem, criado a imagem e semelhança de DEUS, se colocar na posição de humildade, pois, diante da grandeza de Deus, tão precariamente estudado e teorizado pelo limitado e falível estudo teológico, ele nada é em si mesmo; porém este homem é convidado pelo Espírito Santo de DEUS a experimentar a Presença Gloriosa do Próprio DEUS e resgatar a sua vocação originária de glorificar a Deus.

Se nada somos, devemos, juntamente, ou a exemplo de Jacobus Arminius, “com ardentes corações suplicantes” rogar “ao Deus de Glória, que, uma vez que Ele nos formou para a sua glória, Ele nos faça, ainda mais e mais, instrumentos de demonstrar sua Glória entre os homens, por Cristo Jesus, nosso Senhor, o esplendor da sua glória, e a expressa a imagem de sua Pessoa.” (2)

Busquemos e não nos cansemos de buscar a Glória de DEUS para nossas vidas, famílias e ministérios...

Que DEUS nos Abençoe...

Pr. Renato Alves Neves

* “discussão mais prolixa desse assunto.” - Quando Jacobus Arminius pronunciou essa assertiva estava a dissertar teologicamente sobre a glória de Deus


* Lailson Castanha http://teologiaarminiana.blogspot.com/


* Ruthie Córdova ENTENDIMENTO ARMINIANO-WESLEYANO DE SANTIDADE NA VIDA CRISTÃ.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

PORQUE SOU METODISTA ARMINIANO
Rev. Renato Alves Neves

Sou metodista arminiano, porque, acredito piamente que o julgamento de Deus no último dia é sério, e sendo assim, ele nos julgará porque realmente temos liberdade de escolha, se o nosso livre arbítrio não fosse real, o julgamento seria uma farça.
Sou metodista arminiano, porque, creio realmente que Deus não agracia uns em detrimento a outros como está explícito no texto sacro: “E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor, durante o tempo da vossa peregrinação.”
Se todos estão caidos e Deus escolhece uns e rejeitasse a outros sem considerar nenhuma atitude dos grupos, logo, ele estaria fazendo acepção, coisa que segundo as escrituras contrasta com o seu caráter.
Sou metodista arminiano, porque, acredito que a salvação depende da minha responsabilidade diante da graça recebida em Cristo Jesus, e na realidade das advertências bíblicas, coisa essa asseverada constantemente nas Escrituras na forma de “ais”, exortações e chamada a vigilância e ao arrependimento.
.Sou arminiano, porque, acredito que o ser humano é dotado de livre arbítrio, e que mesmo depois da ação do Espírito, que convence o homem do pecado, esse mesmo homem pode resisti-lo.
Sou metodista arminiano, porque acredito que minha própria existência, carregada de dúvidas, angústias e desejos, indica que as escolhas pessoais são efetivas e que Deus quer ser achado por nós numa relação de amor, tal qual ele é, não impondo sua realidade de forma impessoal, sem levar em conta o nosso desejo por ele. Pelo contrário, Ele deseja ser amado por nós, e isso significa que sua graça não é irresistível - se fosse, não teríamos dúvidas e não mais optaríamos, em nossos pecados diários, se afastar dele.
Na Bíblia, dentre algumas narrativas, destaco dois casos que deixam bem claros esses pressupostos: Quando Jesus dialogou com o jovem rico que preferiu as riquezas do mundo do que a sua companhia, as Escrituras nos relata que Jesus amou aquele jovem – mesmo assim o jovem o rejeitou. O outro exemplo de que Deus deseja ser amado, não forçando ninguém irresistivelmente a receber sua graça, foi exemplificado em sua tristeza por saber que Jerusalém, que tanto Ele amava, obstinadamente o rejeitava.
Sou metodista arminiano, em suma, porque acredito que a Teologia Arminiana é harmônica com as Sagradas Escrituras.
Rev. Renato Alves Neves
Coordenador Nacional de Dons e Ministérios


Fonte: http://teologiaarminiana.blogspot.com/2009/01/porque-sou-arminiano.html

quarta-feira, 25 de maio de 2011

John Wesley e o Movimento Metodista

John Wesley e o Movimento Metodista

Rev. Renato Alves Neves
"Se teu coração é como meu, dá-me tua mão." - John Wesley
Imagine um país numa profunda crise social, operários e mineiros trabalhando 16 horas pordia por um salário de fome.
Imagine milhares de crianças em idade escolar, trabalhando e morrendo de chagas e frio.
Imagine, por outro lado, uma casta de nobres a quem se outorgou o poder sobre os meiosde produção e sobre seres humanos...e sobre todos esses, o podede conceder e privar todos os seres viventes dos meios de subsistência: direito único do Rei...
Nesse contexto foi que surgiu o Movimento Metodista. Deu-se na Inglaterra, no começo do século XVIII, quando um grupo de estudantes da Universidade de Oxford, sob a liderança dos irmãos e professores John e Carlos Wesley, passaram a se reunir para o cultivo da piedade cristã, através da leitura da Bíblia, da prática da oração, do jejum, da visita aos presos e aos enfermos. João Wesley iniciou o Metodismo com o intuito de fortalecer e renovar o espírito cristão daqueles que comungavam junto à religião oficial Anglicana. Esse grupo, conhecido inicialmente como "Clube Santo", marcou sua identidade pelo método:dias fixos para praticar o jejum, hora certa para a leitura da Bíblia e oração, dia de visitar os presos, etc...Por causa dessa organização, esse grupo foi "apelidado" de Metodistas, quer dizer, aqueles que têm método.
Profundamente comprometido com os fundamentos da fé Cristã, John Wesley dedicou todos os diade sua vida aos estudos da Bíblia, relacionando-os a sua própria experiência com Cristo. Por isso sua teologia é uma experiência de Deus, antes de um "entendimento"deste. Para ele o amor e a misericórdia são inseparáveis do viver santo.
"O evangelho de Cristo não conhece religião, que não seja religião social; Não conhece santidade, que não seja santidade social.". (John Wesley)
John Wesley tentou sempre vivenciar na prática o que dizia. Esse compromisso o levou a renunciar aos poucos trocados que tinha para se aquecer no inverno, visando pagar uma professora que educava crianças de rua.
John Wesley registrou em seu diário, na data de 24 de maio de 1738, a experiência religiosa de ter seu coração estranhamente aquecido, ou seja, uma manifestação emocional sinalizadora de sua comunhão com Deus. Essa data tem servido como referência para os metodistas, em geral, por demonstrar que a integração entre religiosidade individual edesenvolvimento de ações concretas na sociedade é entendida como a proposta de Deus para sua Igreja.
O envolvimento do metodismo com as questões relevantes da sociedade é uma marca que o acompanha desde seu início. A humanização dos presídios, o combate à escravidão, a luta por salários dignos para os operários, o fornecimento de ensino básico para as crianças pobres, distinguiram os metodistas quando ocorreu a assim chamada Revolução Industrial, na Inglaterra.
Por ter surgido num ambiente universitário, o metodismo compreendeu cedo a importânciade se promover a educação como instrumento para a melhoria da qualidade de vida, tanto do indivíduo quanto da sociedade. Assim é que, em 1748, John Wesley fundou a Kingswood School, que foi a primeira expressão formal metodista de seu cuidado por atender às necessidades educacionais das crianças.
Várias famílias que se instalaram nas 13 Colônias da América do Norte, levaram os valores do metodismo para a terra que veio a ser os Estados Unidos da América. Quando estes conquistaram a sua independência política, acharam por bem se desvincular também da chefia religiosa exercida pelo monarca britânico. Assim foi criada a Igreja Metodista Episcopal, em 1784. Na Inglaterra, somente após a morte de John Wesley, o metodismo se constituiu como denominação independente em relação à Igreja Anglicana.
Os primeiros metodistas que vieram ao Brasil foram os missionários norte americanos Fountain Pitts, em 1835, e Justin Spaulding, em 1836. No entanto, essa primeira tentativade estabelecimento em terras brasileiras não foi coroada de sucesso. Apenas a partir de1867, novos missionários foram enviados, marcando uma nova época e a certeza de que o metodismo veio para ficar. Escolas passaram a ser criadas. Primeiramente em Piracicaba - SP, depois em Juiz de Fora - MG, Rio de Janeiro - RJ, e em várias cidades do Rio Grande do Sul, pelo Brasil a fora, enfim. A compreensão daqueles homens e mulheres era que, pela via da educação, o metodismo estaria contribuindo para a formação das elites brasileiras. Estas, por sua vez, estenderiam aquela influência a outras parcelas da sociedade.
No dia 24 de maio se comemora o Dia do Metodismo Mundial em alusão a experiência religiosa de John Wesley que aconteceu na Rua Aldersgate, em Londres quando ele sentiu o "coração estranhamente aquecido". Certamente a emoção fez parte dessa experiência, nesse momento, segundo ele, houve uma íntima ligação entre sua experiência religiosa e a sua doutrina.
Daquele tempo pra cá o Movimento (hoje Igreja) Metodista cresceu ao redor do mundo, sua doutrina está mais próxima do coração e sua ação nutre-se na certeza da salvação. Sua mensagem vem da comunhão de todos os corações e vai, junto ao Evangelho, trabalhar para a construção do Reino de Deus.

DONS E MINISTÉRIOS

DONS E MINISTÉRIOS
Pr. Renato Alves Neves
A Palavra de DEUS nos orienta: “Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz; há somente um corpo e um Espírito, como também fostes chamados numa só esperança da vossa vocação; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos. E a graça foi concedida a cada um de nós segundo a proporção do dom de Cristo.” (Ef. 4:1-7).
Amados Wesleyanos, nós somos membros do corpo de Cristo, somos membros dele a partir do momento que nos conscientizamos do poder do nome do Filho de Deus porque estando unidos ao Senhor pela nossa fé nos tornamos um só espírito com ele.
Nós todos que cremos no Senhor, independendente de denominação, formamos um único corpo, temos uma única esperança, a da glória, para a qual Deus nos chamou; temos uma mesma fé; temos um mesmo Espírito, o da adoção pelo qual clamamos: Aba! Pai!
Recebemos um mesmo batismo, o ministrado por imersão na água em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo; temos um único Senhor, Jesus Cristo, que Deus ressuscitou dos mortos; e temos um único Pai, o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Nenhum de nós tem do que se gloriar diante de Deus, porque todos fomos salvos pela graça de Deus, e não em virtude de boas obras que tivessemos feito; "mas a graça foi dada a cada um de nós segundo a medida do dom de Cristo" (Ef. 4:7), isso significa que cada um de nós tem o seu próprio dom de Deus e consequentemente, como temos dons diferentes uns dos outros, assim não cumprimos todos o mesmo serviço na casa de Deus.
A Palavra de DEUS, também nos orienta:
"E ele deu uns como apóstolos, e outros como profetas, e outros como evangelistas, e outros como pastores e doutores, tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, ao estado de homem feito, à medida da estatura perfeita de Cristo; para que não mais sejamos meninos, inconstantes, levados ao redor por todo o vento de doutrina, pela fraudulência dos homens, pela astúcia tendente à maquinação do erro; antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo" (Ef. 4:11-15).
Começando a falar dos dons de ministério, é necessário dizer que "há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo" (1 Cor. 12:5), portanto os ministérios que Deus constituiu na sua igreja são diferentes uns dos outros, mas apesar de serem diferentes no que concerne à sua função, são conferidos pelo mesmo Senhor aos que são chamados por Deus ao ministério. Os ministros de Deus sabem ter recebido do Senhor dons diferentes e reconhecem também que a cada um deles a graça foi dada segundo a medida do dom de Cristo.
Como podeis ver é chamada ‘a medida do dom de Cristo’, porque todo o dom de ministério é dado por Cristo Jesus conforme está escrito: "Ele... deu dons aos homens" (Ef. 4:8; Sal. 68:18); os dons de ministério descem também eles do alto porque está escrito: "Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto" (Tiago 1:17).
Nestes dias DEUS nos tem dispertado para um Novo Tempo.
No Concílio Geral de 2009, aprovamos um novo modelo de atuarmos e contribuirmos para o crescimento de nossa Família Wesleyana.
DOS MINISTÉRIOS
ESTATUTO DOS MINISTÉRIOS
Art. 1º A Igreja Metodista Wesleyana considerando sua herança histórica na qual clérigos e leigos participam do ministério, bem como reiterando sua crença no sacerdócio universal dos crentes orienta a adoção do sistema de dons e ministérios conforme este Estatuto.
Art. 2º A Igreja estabelecerá ministérios, sem prejuízo ao funcionamento dos departamentos.

Creio e com convcção afirmo, que DEUS esta nos proporcionando a oportunidade de desenvolvermos um crescimento sádio e intenso, avançando e alcançando patamares nunca antes navegado em nosso Brasil.
Entendendo que os DONS são capacidades concedida pelo Espírito Santo, para equipar os membros do Corpo de Cristo para servir a DEUS e a Igreja do Senhor Jesus e que os MINISTÉRIOS são talentos conferidos pelos dons do Espírito na vida dos salvos, capacitando a cada um para uma participação ativa no processo de edificação e crescimento do corpo de Cristo...
Espero com muita expectativa que a inspiração do Espírito Santo de DEUS continue sendo uma realidade na vida de nossa Igreja e que prossigamos no crescimento para glória de Cristo Jesus em nossas vidas e através de nossa vida.
Como diria o saudoso Bispo Gesse Teixeira de Carvalho: “Uma minoria consagrada há de impactar uma maioria dispersa”

Rev. Renato Alves Neves
Coordenado Nacional de DONS e MINISTÉRIO

sábado, 21 de maio de 2011

Carta do Pr. Renato Neves Enviada aos Senadores sobre o PL 122/2006

Após algum tempo fora do ar, está de volta a enquete do Senado sobre o Projeto de Lei 122/2006. Conforme já alertei aos membros de minha Igreja, caso este Projeto de Lei seja aprovado, poderá ter início no Brasil o “totalitarismo gay”. Portanto, faço aqui o meu protesto. Por conta disso nobre Senador, encarecidamente eu te peço: Vote CONTRA a aprovação da PLC 122/2006. VOTE NÃO!
Em minha opinião o projeto de lei é inconstitucional na forma como está redigido, pois, gera uma soberania de direito ao grupo que demanda tal direito, que, pela própria natureza da formulação legal, anula outros direitos superiores e bem mais antigos em sua legitimidade.
Por exemplo, por tal lei, no caso de ela um dia vigorar, os demais direitos universais (como o de expressão de opinião de qualquer natureza, se for contrária às manifestações homossexuais, ainda que escandalosas), serão subjugados pelos direitos de qualidade "Homocráticas" de tal grupo, posto que, pelo bojo da proposta, declara-se mesmo a impossibilidade de discordar publicamente de práticas ou ideologias de conteúdo homossexual.
Ora, a tal PL122 supostamente se fundamenta em direitos inalienáveis, como os que protegem condições intrínsecas dos humanos, como raça, etnia e cor, mas, apesar de tudo, evoca os direitos da própria expressão religiosa (um dos direitos inalienáveis da Constituição), pondo-se em equivalência com aquilo que sendo objetivo não necessita nem de demonstração e nem de prova, como é o caso de uma raça ou etnia.
Uma raça é uma raça. Uma etnia é uma etnia. Portanto, são realidades universais e objetivas em sua constituição.
Não é a mesma coisa com a condição homossexual, a qual, como se sabe, tem casos de homossexualidade inata e intrínseca, tanto quanto também possui uma enorme quantidade de casos que não carregam traços inatos da condição, mas apenas configuram uma "escolha", não sendo, dessa forma, em hipótese alguma, algo que possa ser universalizado como universal é o direito de uma raça ou etnia.
Isto sem falar que a PL 122 também cria, de modo inerente, uma espécie de vitaliciedade empregatícia. Sim! Pois com as descrições de direito que teria um suposto homossexual ante um patrão (podendo ele alegar pela via da simples queixa que está sendo objeto de discriminação, não importando o grau de objetividade e de constatabilidade da denuncia) - todos os patrões são postos na difícil situação de temer despedir um funcionário homossexual, por qualquer que seja a razão trabalhista ou funcional, em razão de que sob ele pesará a possibilidade de ser condenado pela subjetividade ou até mesmo esperteza e ou maldade do funcionário queixoso.
Aqui me eximo de falar sobre outras implicações do presente Projeto de Lei 122, posto que a meu ver são apenas reações angustiadas ante à desvairada propositura da PL122, mas que não tratam das questões de sua inviabilidade Constitucional.
Meu temor agora é pelas manifestações de amanhã... Vociferando ódios, de um lado; enquanto, do outro lado, os "homossexualistas" ganham mais um argumento apenas assistindo o destilar do ódio de seus opositores.
A PL 122 é uma desgraça. Pena que não é apenas ela, pois, sendo justo, tem-se que admitir que os modos da refutação sejam tão cheios de ódio e de homofobia, que, por tal razão, até quem está errado fica certo pelo ódio do antagonista.
A verdade tem que ser seguida em amor. Pois, do contrário, até a verdade se torna mentira quando os modos são os do ódio.
Podendo escrever muitas outras coisas, mas atendo-me apenas a estas, peço as orações de todos, pois, o resultado de tudo isto pode ser a criação de muito mais ódio numa sociedade que está perdendo por completo o amor e a reverencia pelo próximo.
Ass: Pr. Renato Alves Neves

segunda-feira, 9 de maio de 2011

AGITAÇÃO NO MUNDO ÁRABE E NO ORIENTE MÉDIO TEM COMO ALVO – ISRAEL!
Cada dia que passa, parece que a coisa se complica mais no Oriente Médio.
Ao acompanhar as notícias do Norte da África e do Oriente Médio, fica perfeitamente possível perceber que os protestos estão tendo um EFEITO DOMINÓ que começou na Tunísia passando no Egito, Iêmen, Sudão, Argélia, Jordânia e Síria e até na Arábia Saudita.
Mas qual é a força motivadora por trás destes episódios?
O que esta por traz desta Crise???
A princípio somos levados a avaliar de uma maneira simples e objetiva aos problemas de ordem econômica. A grande maioria dos paises muçulmanos está mergulhada na pobreza, regimes ditatoriais, ou monarquias, o povo passa fome, não conseguem empregos e não vêem melhores perspectivas de dias melhores.
Porem permita-me despertar sua atenção para afirmar que estes protestos têm uma natureza RELIGIOSA de relevância nunca antes visto na história mundial.
Observe que esta combinação de frustração e miséria se torna um campo amplo e fértil para os Fundamentalistas Islâmicos difundirem a idéia de que o ISLAM é a SOLUÇÃO. A Irmandade Islâmica esta por tras destes protestos como mais uma tentativa de transformar estes países em um Estado Islâmico Radical.
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou há um mês atrás (11/02) que os protestos populares no Egito anunciam o surgimento de um novo Oriente Médio islâmico, no qual não haverá sinais de Israel nem da "ingerência" dos Estados Unidos. O líder iraniano falou no 32º aniversário da Revolução Islâmica de 1979, que derrubou o xá (monarca) Mohammad Reza Pahlavi e instaurou o regime dos aiatolás no país persa.
Enquanto Ahmadinejad falava, a televisão estatal transmitia imagens simultâneas ao vivo da concentração na Praça Azadi (Liberdade), de Teerã, e da Praça Tahrir, no Cairo, epicentro dos protestos no Egito. "Apesar dos desígnios complicados e satânicos (do Ocidente), surge um novo Oriente Médio, sem o regime sionista nem a ingerência norte-americana, um lugar onde não haverá espaço para as potências arrogantes", afirmou o presidente iraniano. (Fonte Folha on line 11/02/2011)
No discurso, Ahmadinejad pediu que os egípcios fossem cuidadosos. "Eles (os EUA) adotam uma face amiga dizendo 'nós somos amigos do povo do norte da África e dos países árabes', mas estejam cuidadosos e unidos. Vocês serão vitoriosos", afirmou.
O Irã não tem laços diplomáticos com o Egito. O país já demonstrou seu apoio ao levante popular contra o presidente Hosni Mubarak, e o supremo líder iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, pediu a instauração de um regime islâmico na nação árabe.
A Revolução Islâmica de 1979 derrubou um importante aliado dos EUA na região. As relações diplomáticas entre Irã e EUA foram rompidas pouco depois, e seguem assim desde então. As informações são da Associated Press e da Dow Jones. 
Enquanto Isso...
Dezenas de Cristãos estão sendo atacados e mortos pelos Jihadistas suas lojas estão sendo roubadas durante estes protestos...
Ao olharmos para as páginas da história no passado, testemunha-se que Maomé foi quem deu o inicio a esta onda de revoluções, uso de violência e JIHAD para estabelecer a sua religião no mundo e criar um estado Islâmico. Todos os outros sucessores de Maomé seguiram o seu modelo. A bola foi passada para os Kharijitas, depois para os Califas. Com a queda do Califado 1924, os reformadores do Islam começaram a entrar em ação. Ibn Taimiyya influenciou Mawdudi, que por sua vez influenciou Al Banna, que por sua vez influenciou Seyyed Qutb, que influenciou grandemente na Irmandade Islâmica. Que por sua vez influenciou Sariyya, que influenciou Shukri. A revolução de Khomeini influenciou Faraj e hoje estamos presenciando o fruto desta ideologia em todo o Oriente Médio.
Estes nomes acima deram forma ao modo dos muçulmanos fundamentalistas pensarem. A bola de neve, não pode ser detida.
EXCLARECENDO A HISTÓRIA:
O Império Otomano (دولت عالیه عثمانیه, transl.  Devlet-i Âliye-yi Osmâniyye em turco otomano) foi um Estado que existiu entre 1299 e 1922 e que no seu auge compreendia a Anatólia, o Médio Oriente, parte do norte de África e do sudeste europeu. Foi estabelecido por uma tribo de turcos oguzes no oeste da Anatólia e era governado peladinastia Osmanlı.
Em círculos diplomáticos, muitas vezes, fazia-se-lhe referência como "Sublime Porta" ou simplesmente como "A Porta", devido à cerimônia de acolhimento com que o sultãoagraciava os embaixadores, à entrada do palácio.
Fundado por Osman I (em árabe Uthmān, de onde deriva o nome "otomano"), nosséculos XVI e XVII o império constava entre as principais potências políticas da Europa e vários países europeus temiam os avanços otomanos nos Balcãs. No seu auge, no século XVII, o território otomano compreendia uma área de 5.000.000 km² e estendia-se desde o estreito de Gibraltar, a oeste, até o mar Cáspio e o golfo Pérsico, a leste, e desde a fronteira com as atuais Áustria e Eslovênia, no norte, até os atuais Sudão eIêmen, no sul.
Sua capital era a cidade de Constantinopla, tomada ao Império Bizantino em 1453. O Império Otomano foi a única potência muçulmana a desafiar o crescente poderio da Europa Ocidental entre os séculos XV e XIX. Declinou marcadamente ao longo do século XIX e terminou por ser dissolvido após sua derrota na Primeira Guerra Mundial. Ao final do conflito, o governo otomano desmoronou e o seu território foi partilhado. O cerne político-geográfico do império transformou-se na República da Turquia, após a guerra de independência turca.
A partir de 1517, o sultão otomano era também o Califa do Islão, e o império otomano era entre 1517 e 1922 (ou 1924) o sinónimo de Califado, o Estado Islâmico. O auge do Império Otomano foi durante o governo de Solimão, o Magnífico, no qual seus exércitos chegaram às portas de Viena, e Constantinopla foi transformada em capital cultural e política. Durante este breve período, o Califado atingiu sua máxima extensão, estendendo-se do Atlântico até Oceano Índico; do norte do Sudão até o sul da Rússia. Foi também durante o seu governo que ocorreram a Batalha de Rodes, Batalha de Tabriz, Batalha de Málaca, Batalha de Manila e o Cerco de Viena.
(Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.)
Uma das maiores vergonhas do mundo Islâmico foi a humilhante derrota do Império Otomano na Primeira Guerra Mundial. O Califado foi abolido e todo o império foi dividido em nações pequenas. O secularismo invadiu o mundo Islâmico com a queda do califado. Pela primeira vez o Islamismo viu uma separação entre religião e estado.
Em meio a esta maratona caótica que alguns teólogos e filósofos muçulmanos começaram a desenvolver a idéia da volta do califado. Mas logo apos uma outra bomba caiu sobre a cabeça do mundo Islâmico.
Enquanto isso a Nação de Israel foi estabelecida.
Em 1967, ano de fundação de nossa denominação, aconteceu outra humilhante derrota com a guerra dos Seis Dias.
Neste episódio, o Exército de Israel massacrou os fundamentalistas islâmicos e isso influenciou de maneira profunda o tipo de vida dos muçulmanos. Eles atribuíram a derrota a Israel principalmente por não estarem praticando o Islam devidamente. Allah esta punindo as nações Islâmicas. Eles deveriam retornar para as raízes do Islam. O que eles não percebem é que ao afirmar isso, implicava que Allah estava do lado de Israel, pois permitiu que Israel vencesse, não somente uma, mas QUATRO nações Islâmicas em apenas Seis Dias.
Segundo Dave Hunt, Conno Malgo e Mosab Hassan Yousef (Preletores dos Congressos da Chamada-da-Meia-Noite) assim começa o sentimento de VINGANÇA contra Israel sustentado e alimentado pelos fundamentalistas durante todos estes anos. Israel tinha usurpado uma parte da nação Islâmica, constituindo-se no inimigo do Islam e dos muçulmanos. O conceito de Umma e o conceito de Jihad foram amplamente difundidos entre os muçulmanos para fomentar o ódio contra Israel.
Observem que ao formalizar o acordo de paz com Israel em 1979, o mundo Islâmico reagiu com muita raiva e indignação.
Isso explica as declarações banhadas de cólera e muita raiva de Mahmoud Ahmadinejad. O Egito se tornara um traidor da causa Islâmica e do povo Palestino. Alguns anos depois a Jordânia se juntaria ao Egito no acordo de paz com Israel. O mundo Islâmico passou por uma crise de identidade muito seria. Esta crise ajudou na formação ideológica dos grupos radicais.
A revolução Islâmica no Iran em 1979 deu um novo animo para o mundo Islâmico. Alguns começaram a sonhar de novo com a volta do califado para unir o Islam novamente. Eles também sonhavam com o estabelecimento de uma nação puramente Islâmica, regida por princípios puramente Islâmicos (Sharia).
Todos estes eventos contribuíram para se formular a idéia que um líder corrupto deve ser resistido e se possível retirado a força (através de Jihad). Faz sentido o que estamos vendo hoje no mundo Islâmico?
Se o Islam é o remédio para o mundo, pensam os fundamentalistas, eles precisam enfiar o remédio garganta abaixo. Somente depois o mundo ira ver que o remédio forcado foi a melhor coisa que aconteceu ao mundo. Desta forma os fundamentalistas argumentam que a origem da JIHAD tem uma motivação de amor e selo divino.
Será que este pano que eles usam na cabeça esta afetando a mente deles?

Na crise no Oriente Médio: o alvo é Israel

Isto posto gostaria de chamar sua atenção do que de fato está por trás da revolução em andamento nestes países.
Hoje tramitam na imprensa mundial de maneira intensa notícias sobre o abalo no mundo árabe, que tem como alvo Israel. Durante décadas, Israel, o Ocidente, e especialmente os Estados Unidos, confiaram no Egito, ou seja, em seu presidente Hosni Mubarak. Mas a Bíblia já advertiu que o Egito é uma cana quebrada, e que todos que confiam nele seriam confundidos (veja 2 Rs 18.21; Ez 29.6-7). Isto se tornou realidade agora.
O Egito sempre desempenhou um papel central como inimigo e antagonista de Israel. É o que nos relata a história. Para ser ter uma idéia, nos últimos 62 anos do moderno Estado de Israel, este foi atacado pelo menos quatro vezes pelo Egito. Nos tempos bíblicos, os filhos de Israel foram oprimidos no Egito, que não quis deixá-los sair. Mas Deus salvou Seu povo e o levou com mão forte para a Terra Prometida. Como um fio condutor ao longo da história, mostra-se que o Senhor intervém em favor de Israel.
Entretanto, também há relatos positivos sobre o Egito: Jesus ficou no Egito quando Herodes queria matá-lO (veja Mt 2.13-15). Isso aconteceu para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta: “Do Egito chamei o meu filho” (Os 11.1). Em Isaías 19 lemos que – no Milênio – Israel, a Assíria e o Egito serão uma bênção no meio da terra (vv. 23-25).
Enquanto isso, Israel precisa de nossas orações, pois ninguém sabe o que acontecerá no Egito após a queda de Mubarak. Se a Irmandade Muçulmana assumir parte do poder, Israel terá de mudar toda a sua doutrina militar, pois os líderes islâmicos já falam em guerra contra Israel. Enquanto isso, no Líbano – o Hezb’Allah (Partido de Alá) foi fortalecido nas eleições. Em outras palavras, o perigo para Israel espreita de todos os lados.

As mais recentes informações que temos é que a União Europeia discute medidas contra a violência na Líbia. (Fonte IG News, Com AFP, EFE, AP e BBC)

Líderes da União Europeia fizeram uma reunião de emergência nesta sexta-feira (11/03) para discutir a crise na Líbia e encontrar uma posição comum para os problemas políticos e humanitários decorrentes, enquanto forças leais a Muamar Kadafi intensificam a ofensiva contra os rebeldes e lutam para retomar o controle de cidades nas mãos de forças opositoras.
Na reunião em Bruxelas, líderes dos 27 países-membros disseram que Kadafi deve entregar o poder. A França pediu que outros Estados sigam a sua posição de reconhecer os rebeldes líbios como governo legítimo da Líbia, mas não obteve o apoio esperado.
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso pediu a saída de Kadafi. "Quando se trata de Líbia, o problema tem um nome: Kadafi. Ele tem de sair". Já a chanceler alemã, Angela Merkel, disse que "alguém que promove uma guerra contra seu próprio povo não é parceiro para negociações com a União Europeia". "Assim, nós pedimos a renúncia imediata de Kadafi", enfatizou.
A União Africana reiterou sua rejeição de qualquer intervenção estrangeira militar na Líbia. Os EUA, na quinta-feira, (dia 10/03) indicaram que não consideram mais Kadafi líder legítimo da Líbia ao suspender as relações com sua embaixada em Washington e ao encarregar a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, de se reunir com a oposição líbia.
CONCLUSÃO:
Este EFEITO DOMINÓ que começou na Tunísia passando no Egito, Iêmen, Sudão, Argélia, Jordânia e Síria e até na Arábia Saudita, tem como pano de fundo uma manipulação dos fundamentalistas islamicos.
O Alvo é Israel.
Para eles, Israel sempre foi a fonte dos problemas.
Mas, é o filho legítimo e o Pai sempre atentou para socorrê-lo e amá-lo, tanto quanto ama a todos os descendentes de Ismael. Assim, tanto Árabes como Judeus carecem da salvação de Deus que está em Cristo Jesus que por enxerto na figueira verdadeira nos fez o seu verdadeiro Israel: - "Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.". (I Pe 2:9). Amem.
Precisamos estar atentos aos acontecimentos da nossa história atual, atentos ao que o próprio DEUS já nos ralata em Sua Poderosa Palavra e nunca desviando-nos com conceitos equivocados que cega nosso entendimento e não nos faz perceber que tudo o que esta acontecendo é cumprimento das Sagradas Escrituras...
Bibliografia:
Cfr. “O Globo”, 25-2-2011; “O Estado de S. Paulo”, 06-3-2001
Cfr. “Folha de São Paulo”, 16, 18, 26/02, 06, 09, 11/03/2011
A Hora da Verdade Sobre o Islã - Dave Hunt 
Filho do Hamas - Mosab Hassan Yousef, Ron Brackin
Wikipédia, a enciclopédia livre 
INFIEL - A HISTÓRIA DE UMA MULHER QUE DESAFIOU O ISLÃ - Ayaan Hirsi Aly