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segunda-feira, 9 de maio de 2011

AGITAÇÃO NO MUNDO ÁRABE E NO ORIENTE MÉDIO TEM COMO ALVO – ISRAEL!
Cada dia que passa, parece que a coisa se complica mais no Oriente Médio.
Ao acompanhar as notícias do Norte da África e do Oriente Médio, fica perfeitamente possível perceber que os protestos estão tendo um EFEITO DOMINÓ que começou na Tunísia passando no Egito, Iêmen, Sudão, Argélia, Jordânia e Síria e até na Arábia Saudita.
Mas qual é a força motivadora por trás destes episódios?
O que esta por traz desta Crise???
A princípio somos levados a avaliar de uma maneira simples e objetiva aos problemas de ordem econômica. A grande maioria dos paises muçulmanos está mergulhada na pobreza, regimes ditatoriais, ou monarquias, o povo passa fome, não conseguem empregos e não vêem melhores perspectivas de dias melhores.
Porem permita-me despertar sua atenção para afirmar que estes protestos têm uma natureza RELIGIOSA de relevância nunca antes visto na história mundial.
Observe que esta combinação de frustração e miséria se torna um campo amplo e fértil para os Fundamentalistas Islâmicos difundirem a idéia de que o ISLAM é a SOLUÇÃO. A Irmandade Islâmica esta por tras destes protestos como mais uma tentativa de transformar estes países em um Estado Islâmico Radical.
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou há um mês atrás (11/02) que os protestos populares no Egito anunciam o surgimento de um novo Oriente Médio islâmico, no qual não haverá sinais de Israel nem da "ingerência" dos Estados Unidos. O líder iraniano falou no 32º aniversário da Revolução Islâmica de 1979, que derrubou o xá (monarca) Mohammad Reza Pahlavi e instaurou o regime dos aiatolás no país persa.
Enquanto Ahmadinejad falava, a televisão estatal transmitia imagens simultâneas ao vivo da concentração na Praça Azadi (Liberdade), de Teerã, e da Praça Tahrir, no Cairo, epicentro dos protestos no Egito. "Apesar dos desígnios complicados e satânicos (do Ocidente), surge um novo Oriente Médio, sem o regime sionista nem a ingerência norte-americana, um lugar onde não haverá espaço para as potências arrogantes", afirmou o presidente iraniano. (Fonte Folha on line 11/02/2011)
No discurso, Ahmadinejad pediu que os egípcios fossem cuidadosos. "Eles (os EUA) adotam uma face amiga dizendo 'nós somos amigos do povo do norte da África e dos países árabes', mas estejam cuidadosos e unidos. Vocês serão vitoriosos", afirmou.
O Irã não tem laços diplomáticos com o Egito. O país já demonstrou seu apoio ao levante popular contra o presidente Hosni Mubarak, e o supremo líder iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, pediu a instauração de um regime islâmico na nação árabe.
A Revolução Islâmica de 1979 derrubou um importante aliado dos EUA na região. As relações diplomáticas entre Irã e EUA foram rompidas pouco depois, e seguem assim desde então. As informações são da Associated Press e da Dow Jones. 
Enquanto Isso...
Dezenas de Cristãos estão sendo atacados e mortos pelos Jihadistas suas lojas estão sendo roubadas durante estes protestos...
Ao olharmos para as páginas da história no passado, testemunha-se que Maomé foi quem deu o inicio a esta onda de revoluções, uso de violência e JIHAD para estabelecer a sua religião no mundo e criar um estado Islâmico. Todos os outros sucessores de Maomé seguiram o seu modelo. A bola foi passada para os Kharijitas, depois para os Califas. Com a queda do Califado 1924, os reformadores do Islam começaram a entrar em ação. Ibn Taimiyya influenciou Mawdudi, que por sua vez influenciou Al Banna, que por sua vez influenciou Seyyed Qutb, que influenciou grandemente na Irmandade Islâmica. Que por sua vez influenciou Sariyya, que influenciou Shukri. A revolução de Khomeini influenciou Faraj e hoje estamos presenciando o fruto desta ideologia em todo o Oriente Médio.
Estes nomes acima deram forma ao modo dos muçulmanos fundamentalistas pensarem. A bola de neve, não pode ser detida.
EXCLARECENDO A HISTÓRIA:
O Império Otomano (دولت عالیه عثمانیه, transl.  Devlet-i Âliye-yi Osmâniyye em turco otomano) foi um Estado que existiu entre 1299 e 1922 e que no seu auge compreendia a Anatólia, o Médio Oriente, parte do norte de África e do sudeste europeu. Foi estabelecido por uma tribo de turcos oguzes no oeste da Anatólia e era governado peladinastia Osmanlı.
Em círculos diplomáticos, muitas vezes, fazia-se-lhe referência como "Sublime Porta" ou simplesmente como "A Porta", devido à cerimônia de acolhimento com que o sultãoagraciava os embaixadores, à entrada do palácio.
Fundado por Osman I (em árabe Uthmān, de onde deriva o nome "otomano"), nosséculos XVI e XVII o império constava entre as principais potências políticas da Europa e vários países europeus temiam os avanços otomanos nos Balcãs. No seu auge, no século XVII, o território otomano compreendia uma área de 5.000.000 km² e estendia-se desde o estreito de Gibraltar, a oeste, até o mar Cáspio e o golfo Pérsico, a leste, e desde a fronteira com as atuais Áustria e Eslovênia, no norte, até os atuais Sudão eIêmen, no sul.
Sua capital era a cidade de Constantinopla, tomada ao Império Bizantino em 1453. O Império Otomano foi a única potência muçulmana a desafiar o crescente poderio da Europa Ocidental entre os séculos XV e XIX. Declinou marcadamente ao longo do século XIX e terminou por ser dissolvido após sua derrota na Primeira Guerra Mundial. Ao final do conflito, o governo otomano desmoronou e o seu território foi partilhado. O cerne político-geográfico do império transformou-se na República da Turquia, após a guerra de independência turca.
A partir de 1517, o sultão otomano era também o Califa do Islão, e o império otomano era entre 1517 e 1922 (ou 1924) o sinónimo de Califado, o Estado Islâmico. O auge do Império Otomano foi durante o governo de Solimão, o Magnífico, no qual seus exércitos chegaram às portas de Viena, e Constantinopla foi transformada em capital cultural e política. Durante este breve período, o Califado atingiu sua máxima extensão, estendendo-se do Atlântico até Oceano Índico; do norte do Sudão até o sul da Rússia. Foi também durante o seu governo que ocorreram a Batalha de Rodes, Batalha de Tabriz, Batalha de Málaca, Batalha de Manila e o Cerco de Viena.
(Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.)
Uma das maiores vergonhas do mundo Islâmico foi a humilhante derrota do Império Otomano na Primeira Guerra Mundial. O Califado foi abolido e todo o império foi dividido em nações pequenas. O secularismo invadiu o mundo Islâmico com a queda do califado. Pela primeira vez o Islamismo viu uma separação entre religião e estado.
Em meio a esta maratona caótica que alguns teólogos e filósofos muçulmanos começaram a desenvolver a idéia da volta do califado. Mas logo apos uma outra bomba caiu sobre a cabeça do mundo Islâmico.
Enquanto isso a Nação de Israel foi estabelecida.
Em 1967, ano de fundação de nossa denominação, aconteceu outra humilhante derrota com a guerra dos Seis Dias.
Neste episódio, o Exército de Israel massacrou os fundamentalistas islâmicos e isso influenciou de maneira profunda o tipo de vida dos muçulmanos. Eles atribuíram a derrota a Israel principalmente por não estarem praticando o Islam devidamente. Allah esta punindo as nações Islâmicas. Eles deveriam retornar para as raízes do Islam. O que eles não percebem é que ao afirmar isso, implicava que Allah estava do lado de Israel, pois permitiu que Israel vencesse, não somente uma, mas QUATRO nações Islâmicas em apenas Seis Dias.
Segundo Dave Hunt, Conno Malgo e Mosab Hassan Yousef (Preletores dos Congressos da Chamada-da-Meia-Noite) assim começa o sentimento de VINGANÇA contra Israel sustentado e alimentado pelos fundamentalistas durante todos estes anos. Israel tinha usurpado uma parte da nação Islâmica, constituindo-se no inimigo do Islam e dos muçulmanos. O conceito de Umma e o conceito de Jihad foram amplamente difundidos entre os muçulmanos para fomentar o ódio contra Israel.
Observem que ao formalizar o acordo de paz com Israel em 1979, o mundo Islâmico reagiu com muita raiva e indignação.
Isso explica as declarações banhadas de cólera e muita raiva de Mahmoud Ahmadinejad. O Egito se tornara um traidor da causa Islâmica e do povo Palestino. Alguns anos depois a Jordânia se juntaria ao Egito no acordo de paz com Israel. O mundo Islâmico passou por uma crise de identidade muito seria. Esta crise ajudou na formação ideológica dos grupos radicais.
A revolução Islâmica no Iran em 1979 deu um novo animo para o mundo Islâmico. Alguns começaram a sonhar de novo com a volta do califado para unir o Islam novamente. Eles também sonhavam com o estabelecimento de uma nação puramente Islâmica, regida por princípios puramente Islâmicos (Sharia).
Todos estes eventos contribuíram para se formular a idéia que um líder corrupto deve ser resistido e se possível retirado a força (através de Jihad). Faz sentido o que estamos vendo hoje no mundo Islâmico?
Se o Islam é o remédio para o mundo, pensam os fundamentalistas, eles precisam enfiar o remédio garganta abaixo. Somente depois o mundo ira ver que o remédio forcado foi a melhor coisa que aconteceu ao mundo. Desta forma os fundamentalistas argumentam que a origem da JIHAD tem uma motivação de amor e selo divino.
Será que este pano que eles usam na cabeça esta afetando a mente deles?

Na crise no Oriente Médio: o alvo é Israel

Isto posto gostaria de chamar sua atenção do que de fato está por trás da revolução em andamento nestes países.
Hoje tramitam na imprensa mundial de maneira intensa notícias sobre o abalo no mundo árabe, que tem como alvo Israel. Durante décadas, Israel, o Ocidente, e especialmente os Estados Unidos, confiaram no Egito, ou seja, em seu presidente Hosni Mubarak. Mas a Bíblia já advertiu que o Egito é uma cana quebrada, e que todos que confiam nele seriam confundidos (veja 2 Rs 18.21; Ez 29.6-7). Isto se tornou realidade agora.
O Egito sempre desempenhou um papel central como inimigo e antagonista de Israel. É o que nos relata a história. Para ser ter uma idéia, nos últimos 62 anos do moderno Estado de Israel, este foi atacado pelo menos quatro vezes pelo Egito. Nos tempos bíblicos, os filhos de Israel foram oprimidos no Egito, que não quis deixá-los sair. Mas Deus salvou Seu povo e o levou com mão forte para a Terra Prometida. Como um fio condutor ao longo da história, mostra-se que o Senhor intervém em favor de Israel.
Entretanto, também há relatos positivos sobre o Egito: Jesus ficou no Egito quando Herodes queria matá-lO (veja Mt 2.13-15). Isso aconteceu para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta: “Do Egito chamei o meu filho” (Os 11.1). Em Isaías 19 lemos que – no Milênio – Israel, a Assíria e o Egito serão uma bênção no meio da terra (vv. 23-25).
Enquanto isso, Israel precisa de nossas orações, pois ninguém sabe o que acontecerá no Egito após a queda de Mubarak. Se a Irmandade Muçulmana assumir parte do poder, Israel terá de mudar toda a sua doutrina militar, pois os líderes islâmicos já falam em guerra contra Israel. Enquanto isso, no Líbano – o Hezb’Allah (Partido de Alá) foi fortalecido nas eleições. Em outras palavras, o perigo para Israel espreita de todos os lados.

As mais recentes informações que temos é que a União Europeia discute medidas contra a violência na Líbia. (Fonte IG News, Com AFP, EFE, AP e BBC)

Líderes da União Europeia fizeram uma reunião de emergência nesta sexta-feira (11/03) para discutir a crise na Líbia e encontrar uma posição comum para os problemas políticos e humanitários decorrentes, enquanto forças leais a Muamar Kadafi intensificam a ofensiva contra os rebeldes e lutam para retomar o controle de cidades nas mãos de forças opositoras.
Na reunião em Bruxelas, líderes dos 27 países-membros disseram que Kadafi deve entregar o poder. A França pediu que outros Estados sigam a sua posição de reconhecer os rebeldes líbios como governo legítimo da Líbia, mas não obteve o apoio esperado.
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso pediu a saída de Kadafi. "Quando se trata de Líbia, o problema tem um nome: Kadafi. Ele tem de sair". Já a chanceler alemã, Angela Merkel, disse que "alguém que promove uma guerra contra seu próprio povo não é parceiro para negociações com a União Europeia". "Assim, nós pedimos a renúncia imediata de Kadafi", enfatizou.
A União Africana reiterou sua rejeição de qualquer intervenção estrangeira militar na Líbia. Os EUA, na quinta-feira, (dia 10/03) indicaram que não consideram mais Kadafi líder legítimo da Líbia ao suspender as relações com sua embaixada em Washington e ao encarregar a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, de se reunir com a oposição líbia.
CONCLUSÃO:
Este EFEITO DOMINÓ que começou na Tunísia passando no Egito, Iêmen, Sudão, Argélia, Jordânia e Síria e até na Arábia Saudita, tem como pano de fundo uma manipulação dos fundamentalistas islamicos.
O Alvo é Israel.
Para eles, Israel sempre foi a fonte dos problemas.
Mas, é o filho legítimo e o Pai sempre atentou para socorrê-lo e amá-lo, tanto quanto ama a todos os descendentes de Ismael. Assim, tanto Árabes como Judeus carecem da salvação de Deus que está em Cristo Jesus que por enxerto na figueira verdadeira nos fez o seu verdadeiro Israel: - "Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.". (I Pe 2:9). Amem.
Precisamos estar atentos aos acontecimentos da nossa história atual, atentos ao que o próprio DEUS já nos ralata em Sua Poderosa Palavra e nunca desviando-nos com conceitos equivocados que cega nosso entendimento e não nos faz perceber que tudo o que esta acontecendo é cumprimento das Sagradas Escrituras...
Bibliografia:
Cfr. “O Globo”, 25-2-2011; “O Estado de S. Paulo”, 06-3-2001
Cfr. “Folha de São Paulo”, 16, 18, 26/02, 06, 09, 11/03/2011
A Hora da Verdade Sobre o Islã - Dave Hunt 
Filho do Hamas - Mosab Hassan Yousef, Ron Brackin
Wikipédia, a enciclopédia livre 
INFIEL - A HISTÓRIA DE UMA MULHER QUE DESAFIOU O ISLÃ - Ayaan Hirsi Aly