Seja Bem Vindo!

Que DEUS no exercício de Sua Infinita misericórdia possa falar ao seu coração de maneira
especial através das mensagens que você lerá neste espaço.

Meu desejo é que você seja ricamente abençoado com Palavras de Alegria,
Unção, Poder, Incentivo e Fé...

Que haja sempre a Presença de DEUS em sua vida!!!

quinta-feira, 7 de junho de 2012

CUIDADOS COM AS FESTAS JUNINAS


CUIDADOS COM AS FESTAS JUNINAS

Uma orientação aos pais:

Como todos nós sabemos no mês junho é comemorada a festa junina, e algumas coisas me chamam atenção como evangélico, por exemplo: É pecado o crente dançar quadrilha? É pecado o crente comer as comidas típicas? Quero mostrar alguns de vários motivos que não devemos participar de tal festa.

Festas juninas, festa de São João ou festas dos santos populares são celebrações que acontecem em vários países historicamente relacionadas com a festa pagãs como a "festa de São João".

Fogueira: Representa proteção contra os maus espíritos, acredita-se purificar o local e sinal de agradecimentos aos santos. Fogos de artifícios: Leva para longe os maus espíritos.

Quadrilha: Dança típica francesa, tem o significado de agradecimento aos santos juninos que são: Santo Antônio, São João e São Pedro.

Mastro: O mastro de São João, conhecido em Portugal também como o mastro dos Santos Populares, é erguido durante a festa junina para celebrar os três santos ligados a essa festa. No Brasil, no topo de cada mastro são amarradas em geral três bandeirinhas simbolizando os santos.

Bandeirinhas: No início das comemorações da Festa Junina os desenhos de santos ou frases religiosas eram lugar certo nas bandeirinhas, hoje vemos apenas cores nada mais.
Lavagem do santo: Normalmente é feito antes da meia noite, a imagem é molhada num lago ou riacho com uma bacia d’agua, logo após banha-se as mãos, pés ou outra parte do corpo para buscar proteção divina.

Comidas Típicas: Pamonha, canjica, pipoca, mungunzá e outras comidas são oferecidas aos ídolos juninos, segundo eles é o agradecimento por uma safra de produtividade no campo, onde as primícias são apresentadas a esses santos;

Simpatias: O relacionamento entre os devotos e os santos juninos, principalmente Santo Antônio e São João, é quase familiar: cheio de intimidades, chega a ser, por vezes, irreverente, debochado e quase obsceno. Esse caráter fica bastante evidente quando se entra em contato com as simpatias, sortes, adivinhas e acalantos feitos a esses santos:
Confessei-me a Santo Antônio,
confessei que estava amando.
Ele deu-me por penitência
que fosse continuando.

Você ainda acha normal participar de quadrilha? Acha que não tem nada a ver? Acha que é só cultura? Tenha certeza que a festa junina é uma das maiores festas de idolatria no Brasil e no mundo, cuidado, pois você pode esta participando de uma adoração ao santos juninos. Lembre-se de que cada símbolo usado na festa tem um significado idólatra.
Que Deus te abençoe e te livre de tal engano.
Entendo que nesta época do ano, muitos de nossos filhos e filhas, sofrem pressão para participarem de festa juninas.
1. Não podemos agir como Ingênuos (imprudentes, néscios) – Ef 6.2; Ef 5.15; 2 Co 2.11; Ef 4.27
2. Se temos o conhecimento de que algo é consagrado a ídolos, devemos nos abster – 1 Co 10.27,28; 2 Co 6.14-17; Ef 5.11
3. Temos a responsabilidade de ensinar nossos filhos a se posicionarem – Não podemos transferir para outros a responsabilidade que é nossa – Dt 6.3-9; Pv 22.6
4. Precisamos fugir de toda a aparência do mal – 1 Co 10.23-33; Pv 6.28

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

HISTÓRIA DA IGREJA METODISTA WESLEYANA

A Igreja Metodista Wesleyana nasceu de um despertamento de alguns pastores. Cada um desses pastores em suas respectivas igrejas começaram a viver e praticar o Metodismo primitivo, intensificando as reuniões de oração, vigílias etc., com o decorrer do tempo o efeito desse trabalho foi recebendo o impacto do poder do Espírito Santo, a ponto de, na Igreja Metodista Central de Petrópolis, o Pastor Idelmício Cabral ter que separar em dois grupos de oração e busca de poder: o grupo de jovens e adultos e outro de crianças, porque o Espírito Santo operava de tal maneira que as reuniões de crianças eram tão fervorosas como a dos jovens e adultos.

A certa altura dos acontecimentos a direção da Igreja tomou posição de resistência e proibições à prática ou desenvolvimento da obra de renovação; os pastores mais envolvidos com o movimento foram chamados e orientados no sentido de não prosseguirem com o que vinham imprimindo nas diversas igrejas, mas não se dobraram às imposições.

Diante da situação o grupo tomou uma decisão definitiva: dar continuidade ao que Deus tinha posto em seus corações.

Como Surgiu a Igreja Metodista Wesleyana

A Igreja Metodista Wesleyana surgiu de um grupo de ministros e leigos que militavam na Igreja Metodista do Brasil.

As razões que deram origem à Igreja basearam-se na doutrina do batismo com o Espírito Santo como sendo uma segunda benção para o crente; na aceitação dos dons espirituais como recursos divinos para a realização da obra, incluindo todos os dons mencionados na Bíblia Sagrada: sabedoria, fé, mansidão, operação de maravilhas, ciência, dons de curar, profecias, discernimento, línguas, interpretação de línguas, cantos espirituais, revelações e visões.

O movimento que culminou com o surgimento da Igreja Metodista Wesleyana, na verdade, começou em 1962; alguns ministros e leigos começaram a ser despertados para a obra de renovação espiritual; muitos pastores como: Gessé Teixeira de Carvalho, José Moreira da Silva, Ildemício Cabral dos Santos, Daniel Bonfim etc., começaram a realizar trabalhos de avivamento nos sentido de despertar as igrejas que pastoreavam na área de evangelização a uma vida mais santificada.
Em 1964 o grupo começou a ter contato com grupos de diversas denominações renovadas, o resultado desses contatos foi um maior esclarecimento sobre as doutrinas pentecostais e, alguns membros do grupo começaram a ser batizados com o Espírito Santo.

Em 1966 os contatos com grupos pentecostais aumentaram e novos pastores aderiram ao movimento como Fred Morris e Waldemar Gomes de Figueiredo. Eram constantes as vigílias nos montes, as reuniões de oração e os retiros, o que acabou incomodando a Liderança da Primeira Região da Igreja Metodista do Brasil (RJ). Ainda em 1966 o grupo recebeu uma circular do gabinete proibindo orações com imposição de mãos, expulsarem demônios, cantar cânticos e fazer vigílias constantes. No final da carta tinha a seguinte alternativa: Se o grupo não obedecesse às normas da Igreja Metodista do Brasil, todos deveriam deixar as suas fileiras.
No final de 1966 alguns dos componentes do grupo ficaram encarregados de visitar algumas igrejas de doutrina “pentecostal” para que no caso de uma exclusão em massa terem uma igreja em vista; não havia nenhuma intenção de criar uma nova denominação.

No dia 5 de janeiro de 1967, por ocasião do Concílio Regional da Igreja Metodista do Brasil, realizado na cidade de Nova Friburgo (RJ), o grupo se reuniu às 14 horas sobre uma ponte, no pátio da Fundação Getulio Vargas, sob a direção dos pastores Idelmício Cabral dos Santos e Waldemar Gomes de Figueiredo.
Nesta ocasião ficou fundada definitivamente a Igreja Metodista Wesleyana, aceitando como forma de governo o centralizado com o conselho geral, seguindo em linhas gerais o regime metodista. Estavam presentes a esta reunião os seguintes irmãos: Idelmício Cabral dos Santos, Waldemar Gomes de Figueiredo, José Moreira da Silva, Francisco Teodoro Batista, Gessé Teixeira de Carvalho, Córo da Silva Pereira, José Mendes da Silva, Zeny da Silva Pereira, Dinah Batista Rubim, Ariosto Mendes, Jacir Vieira e Antônio Faleiro Sobrinho.

Foi eleito o primeiro Conselho Geral que ficou assim constituído Superintendente Geral: Waldemar Gomes de Figueiredo; Secretário Geral: Gessé Teixeira de Carvalbo, incluindo três secretarias: Missões, Educação Cristã e Ação Social; Tesoureiro Geral: Idelmício Cabral dos Santos.

Na noite do dia 5 de janeiro o grupo desceu a serra (se retirou do Concílio), sem nenhuma estatística em mãos para a formação de novas igrejas, no dia 6 de janeiro as noticias começaram a se propagar e em vários locais, grupos esperavam a presença dos pastores que haviam saído; dentro de um mês havia 30 igrejas organizadas.
Os motivos que levaram a criação da Igreja Metodista Wesleyana foram:

1. A não adaptação do grupo as formas de governo das igrejas pentecostais visitadas anteriormente, dado a estrutura de governo de regime episcopal adotado pelo grupo.

2. Amparar os Metodistas com a mesma experiência.

O movimento Wesleyano começou a se desenvolver gloriosamente, e foi convocado o Concílio Constituinte para se reunir na cidade de Petrópolis nos dias 16 à 19 de fevereiro de 1967, ocasião em que foi organizada a Igreja. Novos obreiros vieram formar nas fileiras Wesleyanas e vários evangelistas foram eleitos. Estava consolidada a obra do Senhor. Os estatutos da Igreja foram aprovados, eleitos oficialmente os membros do Conselho Geral 
O Concílio constituinte elegeu uma Comissão de Legislação composta dos seguintes membros: Waldemar Gomes de f Figueiredo, Idelmício Cabral dos Santos, Gessé Teixeira de Carvalho, José Moreira da Silva, Francisco Teodoro Batista, João Coelho Duarte, Oriele Soares do Nascimento, José Mendes da Silva, Córo da Silva Pereira e Onaldo Rodrigues Pereira, a quem delegou poderes para preparar o manual da Igreja Metodista Wesleyana publicado em 1968.

DATAS IMPORTANTES

1962 – Ministros e leigos começam a ser despertados para a obra de renovação espiritual.
1964 – Contato do grupo com grupos de denominações renovadas.
1966 – O grupo recebe uma circular do gabinete episcopal, visita do grupo renovado à igrejas de doutrina pentecostal para uma possível adesão.
05/01/1967- Fundação da Igreja Metodista Wesleyana.

CONCLUSÃO
 A Igreja Metodista Wesleyana, não é uma organização para perpetuar o nome de um homem. Quando usamos a terminologia “Wesleyana”, queremos lembrar ao povo a experiência do coração abrasado pelo poder de Deus. O movimento do século XVIII foi de avivamento, de poder e dar testemunhos de Jesus publicamente nas praças, pelas ruas, e junto às minas de carvão. Hoje somos o elo deste movimento do Espírito Santo, somos “linha de esplendor sem fim”, traçadas por Deus. Nós como Igreja de Cristo temos o dever de testificar em nossa geração, como João Wesley a sua geração.