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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

NA CRISE DO EGITO O ALVO É ISRAEL
Quem esta por trás desta crise?
Sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

MANCHETE: Mubarak renuncia no Egito e entrega poder ao Exército, diz vice-presidente

Presidente tinha ido para balneário no Mar Vermelho, segundo seu partido.
Povo, que pedia saída imediata havia 18 dias, celebrou nas ruas do Cairo.

Bem, agora é oficial, o Presidente do Egito, presidente Hosni Mubarak renunciou, após 18 dias de violentos e crescentes protestos de rua que deixaram mais de 300 mortos e 5.000 feridos. (Fonte G 1)
O grande lance é: Quem esta por trás desta crise?
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou hoje (11/02) que os protestos populares no Egito anunciam o surgimento de um novo Oriente Médio islâmico, no qual não haverá sinais de Israel nem da "ingerência" dos Estados Unidos. O líder iraniano falou no 32º aniversário da Revolução Islâmica de 1979, que derrubou o xá (monarca) Mohammad Reza Pahlavi e instaurou o regime dos aiatolás no país persa.
Enquanto Ahmadinejad falava, a televisão estatal transmitia imagens simultâneas ao vivo da concentração na Praça Azadi (Liberdade), de Teerã, e da Praça Tahrir, no Cairo, epicentro dos protestos no Egito. "Apesar dos desígnios complicados e satânicos (do Ocidente), surge um novo Oriente Médio, sem o regime sionista nem a ingerência norte-americana, um lugar onde não haverá espaço para as potências arrogantes", afirmou o presidente iraniano. (Fonte Folha on line)
No discurso, Ahmadinejad pediu que os egípcios sejam cuidadosos. "Eles (os EUA) adotam uma face amiga dizendo 'nós somos amigos do povo do norte da África e dos países árabes', mas estejam cuidadosos e unidos. Vocês serão vitoriosos", afirmou.
O Irã não tem laços diplomáticos com o Egito. O país já demonstrou seu apoio ao levante popular contra o presidente Hosni Mubarak, e o supremo líder iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, pediu a instauração de um regime islâmico na nação árabe.
A Revolução Islâmica de 1979 derrubou um importante aliado dos EUA na região. As relações diplomáticas entre Irã e EUA foram rompidas pouco depois, e seguem assim desde então. As informações são da Associated Press e da Dow Jones. 
OUTRA FACE
O líder geral da Irmandade Muçulmana, Mohammed Badia, mostrou nesta sexta-feira a "rejeição total" do grupo islâmico aos discursos pronunciados no dia anterior quinta-feira pelo ditador egípcio, Hosni Mubarak, e o vice-presidente Omar Suleiman.
Já para Barack Obama, as medidas anunciadas por Hosni Mubarak não foram suficientes. O chefe da Casa Branca estima que o presidente egípcio deveria mostrar um caminho mais claro em direção à democracia
O anúncio de que Hosni Mubarak não renunciaria ao cargo caiu como um balde de água fria nos Estados Unidos, um dos maiores aliados do Egito no cenário internacional. Logo após o pronunciamento, o presidente Barack Obama reuniu seu time de segurança nacional para responder ao discurso do líder egípcio.
A nota divulgada pela Casa Branca exprime indignação e até falta de paciência. Obama questionou duramente a credibilidade do pronunciamento de Mubarak e pediu insistentemente que o governo do Egito seja claro com seu povo e com o resto do mundo.
O presidente norte-americano disse ainda que muitos egípcios continuam descrentes sobre uma transição genuína para a democracia. Ele enfatizou que a liderança egípcia deve explicar o significado das novas mudanças e ser clara e direta sobre o processo que vai resultar na democracia que a população tanto almeja. Para a Casa Branca, o povo egício já deixou claro que não há caminho de volta e suas vozes precisam ser ouvidas.
OUTRAS REAÇÕES
"O presidente Mubarak ainda não abriu o caminho para reformas mais rápidas e profundas" que o Egito necessita com urgência, declarou a chefe da diplomacia da União Europeia, Catherine Ashton. Decepção também do lado alemão, onde o ministro das Relações Exteriores, Guido Westerwelle, disse que o discurso do líder egípcio “não foi o esperado”.
O ministro britânico das Relações Exteriores, William Hague, estima que a solução para a crise no Egito deve vir do povo. “Por enquanto nós ignoramos quais foram exatamente os poderes delegados (ao vice-presidente Omar Suleiman). Tudo o que nós queremos é que eles consigam chegar ao fim de suas divergências de maneira pacífica e democrática".
Já na França Nicolas Sarkozy teve uma reação moderada ao discurso de Mubarak. O presidente francês disse que o Egito precisa de tempo para se dotar de partidos políticos, estruturas e princípios que garantam a democracia nascente no país e não a substituição do atual regime por uma outra forma de ditadura, religiosa, como aconteceu no Irã após a queda do xá Reza Pahlevi. 

Na crise no Egito: o alvo é Israel

Isto posto gostaria de chamar sua atenção do que de fato está por trás da revolução em andamento no Egito.
Veja bem se não estivéssemos vivendo os últimos dias que antencedem o arrebatameno da Igreja, se as circunstâncias fossem outras, acredito com convicção que a atual crise política no Egito poderia ser vista como uma notícia comum, no que se diz respeito ao Oriente Médio...
Todavia a realidade e a gravidade dos fatos nos impõe um cenário extremamente preocupante. No melhor dos mundos, a revolução no Egito levaria o país de uma ditadura para uma democracia. No mundo real, a verdade é que ela está levando o país, de uma ditadura islâmica moderada (para os padrões islâmicos, diga-se de passagem) para uma ditadura islâmica radical, arquitetada por Ahmadinejad de confronto com Israel e aliança cimentada com o Hamas e o Hezbollah.
Ou seja, o principal prejudicado na nova geopolítica que se desenhará no Oriente Médio pós-crise no Egito será Israel.
A história nos mostra que no passado, o Egito foi arquiinimigo de Israel, e não estou com isso referindo-me ao passado bíblico, ao período mosaico, mas à história recente mesmo. Os mais atentos a história mundial, devem se lembrar que, desde a fundação do Estado de Israel, o Egito tornou-se forte opositor dos judeus. Eles lideraram, por exemplo, a Guerra Árabe-israelense de 1948, a Guerra dos Seis Dias de 1967 e a Guerra do Yom Kippur em 1973.
Interessante é que em 1978, o Egito decidiu sabiamente abandonar a sua beligerância contra Israel, selando a paz entre eles em um acordo no ano seguinte, há de se ressaltar que tal acordo teve a intermediação dos Estados Unidos isso desde o governo Gerald Ford e concretizado no governo Jimmy Carter.
Apesar de Hosni Mubarak ser um ditador que se perpetuou no poder há 30 anos (sendo antecedido por dois outros ditadores – Nasser, que mandou de 1952 a 1970, e Anwar Sadat, que governou de 1970 a 1981 – todos anti-Israel, com Sadat mudando de posição só no final da vida), o Egito sob Mubarak se tornou um parceiro de Israel no Oriente Médio e uma voz moderada nas negociações de paz naquela região.
A verdade é que o ex-presidente Hosni Mubarak foi um protetor do presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, e um opositor do Hamas. Foi Mubarak quem ajudou a mediar as negociações com Israel, além de atuar como importante aliado contra o Hamas desde que o grupo tomou, há três anos, o controle da Faixa de Gaza.
Isso atrapalhou e muito os planos de Ahmadinejad.
Entretanto, com a saída de Mubarak, quem controlará o poder no Egito é justamente a ala mais radical do país, a popular Irmandade Muçulmana, que é a mãe do Hamas. Isto é, a queda de Mubarak representa uma mudança significativa de poder no Oriente Médio em favor do Hamas, o que consolidará seu controle em Gaza e o ajudará a ganhar mais apoio na Cisjordânia. O Hamas já tem o apoio incondicional da Síria e do Irã. Com o poderoso apoio egípcio, Israel verá o poder de seus inimigos crescerem sobremaneira.
Assim como a Revolução Islâmica que derrubou o xá Reza Pahlev em 1979 resultou no Irã que vemos hoje, o mesmo se desenha para o Egito se concretizada a revolução em andamento. E pior que o presidente Barack Hussein Obama, em vez de aprender com a história, comete o mesmo erro que seu colega de Democrata Jimmy Carter cometeu há 32 anos, quando saudou a Revolução Islâmica no Irã como se fosse uma revolução positiva, e todos vimos no que deu aquilo. Claro que, como a revolução no Egito parece inevitável, o presidente norte-americano pode ter se sentido “pisando em ovos” diante da situação, imaginando que se declarar contra a Irmandade Muçulmana agora poderia piorar as coisas em tentativas futuras de negociações com os egípcios. Na verdade, quer os EUA se declarassem contra ou não à Irmandade, o comportamento padrão desta nos mostra que o resultado prático do discurso norte-americano seria o mesmo. A Irmandade não vai se tornar “boazinha” só porque o presidente norte-americano a tratou com respeito quando ela caminhava para tomar o poder no Egito. 
O que fazer então???
Bem, infelizmente, não há muito que fazer, porque a realidade é muito mais complexa do que alguns, ignorantes dos fatos, imaginavam no princípio (Refiro-me aos que, nos primeiros dias da revolução, pensavam que esta era um “movimento espontâneo em prol da democracia”, e agora, depois que se informaram melhor e a “ficha caiu”, estão apreensivos). 
Agora, resta-nos apenas orar enquanto assistimos o Egito dar passos largos para se transformar em uma ditadura islâmica radical, erguendo, diante dos nossos olhos, e em especial dos de Israel, o pior dos cenários possíveis.
Desde sua posse, o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad ataca Israel com língua maligna. Ele nega o Holocausto, convoca conferências a respeito excluindo participantes israelenses, e ameaça aniquilar o Estado judeu.
Não se esqueçam que por ocasião de uma conferência sobre o Holocausto em Teerã, Ahmadinejad ameaçou: “Os dias de Israel estão contados... Um dia Israel será aniquilado, do mesmo modo como aconteceu com a União Soviética”.
Depois de Hitler e Goebbels, nenhum político manifestou-se de forma tão odiosa contra Israel e os judeus quanto o presidente iraniano.
Nosso DEUS Onisciente, cuja visão cobre todos os tempos, antecipa-nos no Salmo 140, a atual situação de Israel. Parece que Davi, descreve o que ele estava enfrentando pessoalmente naquele tempo. Davi, entretanto, também era profeta, e suas afirmações lançam luz sobre a situação durante os tempos finais. Os inimigos de Davi são inimigos de DEUS e inimigos do povo de Israel. Isso não mudou até hoje. A Bíblia é extremamente atual, no presente e até mesmo no futuro.
Davi clama ao Senhor libertação dos planos malignos dos inimigos. Ele descreve, o homem violento, o mal que domina o coração dele, as contendas que esse homem semeia, e sua língua ferina, que cospe veneno e mentiras: “Livra-me,SENHOR, do homem perverso, guarda-me do homem violento, cujo coração maquina iniqüidades e vive forjando contendas. Aguçam a língua como a serpente; sob os lábios têm veneno de áspide” (Salmo 140.1-3).
Em todos os tempos houve homens violentos, que provocaram contendas e guerras, e que fizeram discursos venenosos. Mas em nossos dias estamos assistindo a uma ferocidade crescente. Os discursos ameaçadores de Ahmadinejad são uma amostra clara dessa tendência e mostram que esse homem talvez seja um dos últimos precursores do Anticristo. Este se destacará como o último homem violento, de língua ferina, dominado pelo pai da mentira (Satanás) e tentará destruir tanto Israel quanto todos os justos vivos naquela época.
Davi também pede ao Senhor que o guarde daquele que deseja derrubá-lo: “Guarda-me, SENHOR, da mão dos ímpios, preserva-me do homem violento, os quais se empenham por me desviar os passos” (vers.4). – Os discursos do presidente iraniano são muito claros e não podem ser mal interpretados. Constantemente ele declara querer destruir Israel, fazendo especulações a respeito da capacidade nuclear do Irã.
O Rei Davi pede proteção contra o terrorismo, isto é, contra os ataques planejados pelo inimigo, com os quais eles ameçam: “Não concedas, SENHOR, ao ímpio os seus desejos; não permitas que vingue o seu mau propósito” (vers.8).
Israel já está exposto ao terrorismo e aos ataques há décadas, mas os acontecimentos deste dia 11 de fevereiro de 2011 consolidam de maneira mais objetiva e muito mais perigosa.
Davi também anunciou profeticamente aquilo que, finalmente, Deus fará cair sobre os inimigos de Israel:“Se exaltam a cabeça os que me cercam, cubra-os a maldade dos seus lábios. Caiam sobre eles brasas vivas, sejam atirados ao fogo, lançados em abismos para que não mais se levantem. O caluniador não se estabelecerá na terra; ao homem violento, o mal o perseguirá com golpe sobre golpe” (vers.9-11).
O que nos conforta e nos enche de fé é a Fidelidade de DEUS a Israel.
Ele tem a palavra final sobre a História!
Ele tem o controle de tosas as situações e dos resultados.. Sei que o SENHOR manterá a causa do oprimido e o direito do necessitado. Assim, os justos renderão graças ao teu nome; os retos habitarão na tua presença” (vers.12-13).
Israel não vai sucumbir, por mais que Ahmadinejad e os radicais islamicos inimigos o desejem. O Plano de DEUS já está estabelecido há muito tempo.
Ele destruirá com os planos dos inimigos!
Creio com convicção que as promessas da Aliança de Deus para Seu povo são a melhor garantia disso! Todas as promessas que Deus fez com relação ao futuro de Israel serão cumpridas em e através de Jesus Cristo. Todas as promessas que o Senhor fez com relação à Sua Igreja, serão realizadas em Jesus. Todas as promessas destinadas às nações serão igualmente cumpridas em Cristo.
Com isso fica mais do evidenciado que o dia do arrebatamento da Igreja esta muito próximo...
Maranata ora vem Senhor Jesus!!!

Pr. Renato Alves Neves